No dia 06 de maio de 2009, representantes das comunidades indígenas do estado de São Paulo ocuparam o prédio da Fundação Nacional de Saúde. A principal reivindicação dos índios é que o corrdenador regional do órgão, Raze Rezek, deixe o cargo.
Além da saída de Rezek, os índios também pedem mais atenção às comunidades indígenas paulistas, mais saneamento básico, remédios, ambulâncias.
Na manhã de hoje, 07/05, os índios deixaram o prédio, porém prometendo que se o manifesto feito por eles não surtisse efeito, iam ocupar outros lugares.
OPINIÃO DA PROFESSORA - UMA ANÁLISE ANTROPOLÓGICA
A visão que tenho do fato é de que a ocupação do prédio da Funasa nada mais é que um "grito de socorro" dos índios. Para algumas pessoas pode até parecer arruaça, coisa de índio que "não tem o que fazer". Mas para mim, é uma maneira de chamar atenção, não só dos responsáveis pelo bem- estar dos índios, mas de todo o povo brasileiro, para a real situação dessas comunidades. Crianças indígenas morrem de fome e desnutrição, faltam remédios e condições mínimas de saneamento.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Grupo de Educação Indígena da Universidade de São Paulo, sobre a situação de saúde dos povos indígenas, revela que "pelo menos 65% dos 3.000 índios do Estado passam fome. São cerca de 2.000 crianças, jovens e adultos Guarani Mbyá, Nãndeva, Pankararu, Kaingang e Fulni-ô, que vivem em péssimas condições de saúde em aldeias e favelas da Grande São Paulo e do litoral paulista.
Só na Grande São Paulo são 1.571 índios em situação de miséria".
As pesquisas mostram, mas ninguém quer ver, então as manifestações são necessárias para que deem mais atenção ao que está acontecendo. O Brasil sofre com o descaso na saúde. Se nos centros urbanos, o povo já sente a falta de remédios, de ambulância e de atendimento médico, imagine esses índios, esquecidos no meio do mato, jogados em um mísero pedaço de terra limitado pela Funai, que mal dá pra plantar!
Índio quer apito, mas também sabe gritar!!!!!!!!!!!!!!!
Além da saída de Rezek, os índios também pedem mais atenção às comunidades indígenas paulistas, mais saneamento básico, remédios, ambulâncias.
Na manhã de hoje, 07/05, os índios deixaram o prédio, porém prometendo que se o manifesto feito por eles não surtisse efeito, iam ocupar outros lugares.
OPINIÃO DA PROFESSORA - UMA ANÁLISE ANTROPOLÓGICA
A visão que tenho do fato é de que a ocupação do prédio da Funasa nada mais é que um "grito de socorro" dos índios. Para algumas pessoas pode até parecer arruaça, coisa de índio que "não tem o que fazer". Mas para mim, é uma maneira de chamar atenção, não só dos responsáveis pelo bem- estar dos índios, mas de todo o povo brasileiro, para a real situação dessas comunidades. Crianças indígenas morrem de fome e desnutrição, faltam remédios e condições mínimas de saneamento.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Grupo de Educação Indígena da Universidade de São Paulo, sobre a situação de saúde dos povos indígenas, revela que "pelo menos 65% dos 3.000 índios do Estado passam fome. São cerca de 2.000 crianças, jovens e adultos Guarani Mbyá, Nãndeva, Pankararu, Kaingang e Fulni-ô, que vivem em péssimas condições de saúde em aldeias e favelas da Grande São Paulo e do litoral paulista.
Só na Grande São Paulo são 1.571 índios em situação de miséria".
As pesquisas mostram, mas ninguém quer ver, então as manifestações são necessárias para que deem mais atenção ao que está acontecendo. O Brasil sofre com o descaso na saúde. Se nos centros urbanos, o povo já sente a falta de remédios, de ambulância e de atendimento médico, imagine esses índios, esquecidos no meio do mato, jogados em um mísero pedaço de terra limitado pela Funai, que mal dá pra plantar!
Índio quer apito, mas também sabe gritar!!!!!!!!!!!!!!!
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