20 de mai. de 2009

CIÊNCIAS HUMANAS NO NOVO ENEM



No novo ENEM, na área de ciências humanas e suas tecnologias, que engloba Geografia e história, os conteúdos estão divididos em: diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade, movimentos sociais, pensamento político e ação do estado, caracteristicas e transformações das estruturas produtivas, os domínios naturais e a relação do ser humano com o ambiente e representação espacial.
Esses temas ainda possuem subdivisões, conteúdos mais específicos, como a História Cultural dos povos Africanos.
FIQUEM ATENTOS:
- O formato das questões não devem mudar. Deverão continuar exigindo a análise de gráficos e imagens e continuarão sendo interpretativas e interdisciplinares.
O que muda são os conteúdos específicos, que os alunos terão que saber para interpretar esses textos, gráficos e imagens.
-Quanto ao conteúdo específico da História dos Povos Africanos, a exigência deverá ser em questões relacionadas ao período da escravidão no Brasil e a influência da cultura africana em nossa sociedade.
- Podem ser pedidas na prova, questões sobre Sociologia e Filosofia, que já fazem parte da grade curricular do Ensino Médio. Essas disciplinas poderão ser cobradas através de textos filosóficos ou numa abordagem sociológica em uma questão que envolva história.
DICAS:
- Use jornais e revistas para analisar gráficos e imagens;
- NUNCA decore a matéria. ENTENDA-A.
- Contextualize os fatos históricos.
- Dê atençaõ ao estudo das questão ambientais e sustentabilidade.
- Aprenda a "ler" mapas.
- Assista filmes sobre os acontecimentos históricos, sempre questionando os fatos mostrados, procure saber se são verídicos ou não.

ESTUDE SEMPREEEE!!!BOA SORTE!

12 de mai. de 2009

TÚMULO DE CLEÓPATRA

Arqueólogos acreditam ter encontrado o túmulo da ilustre rainha do Egito: Cleópatra. E através dessa descoberta, prometem desvendar os mistérios que envolvem a história da vida da rainha. O Fantástico exibiu, em 10/05/2009, uma reportagem sobre o assunto.

Assista a reportagem completa aqui: http://www.youtube.com/watch?v=mUc1oerMVa4







11 de mai. de 2009

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL-entrevista de Hitler


O maior conflito da História visto através de imagens,vídeos, cronologia, e entrevistas.




ENTREVISTA: Adolf Hitler
VEJA, Setembro de 1939
O líder tedesco promete êxito militar contra grandes potências ocidentais, desmente estratégia para conduzir os europeus à guerra e reafirma desejo de aniquilar os judeus do continente. Aos 50 anos de idade e 6 no poder, o temido chanceler afirma: 'Nenhuma arma conquistará minha Alemanha'.
Adolf Hitler não é exatamente um apaixonado pela música, mas basta um gramofone começar a assobiar os dramas musicais de Richard Wagner para que o líder germânico se coloque em tom de reverência. A exaltação do compositor ao passado mitológico da Alemanha e à criação de uma identidade nacional coletiva reverbera em cada um dos atos do poderoso Führer, que ganhou, desde sua nomeação como chanceler, em 1933, o apoio das massas às suas promessas de esplendor para o Terceiro Reich. Em uma escalada vertiginosa, Hitler fundou o partido nazista, perseguiu e silenciou opositores internos, reergueu as forças armadas e agora se dedica a restaurar a glória do Império Alemão. A invasão e a conquista da Polônia, mais recente jogada do ditador, despertou a ira de França e Grã-Bretanha e colocou a Europa outra vez em pé de guerra. Nesta entrevista, Hitler não mostra uma gota sequer de arrependimento - e promete ir até o fim em sua luta para provar a supremacia da raça ariana. "Armas nenhumas conquistarão a Alemanha. Nunca haverá outro Novembro de 1918 em nossa história."

...VEJA - Em 21 de maio de 1935, o senhor anunciou um pacto de não-agressão com os poloneses, afirmando que a Alemanha reconhecia a Polônia como a "pátria de um povo consciente". Agora, quatro anos depois, convoca as tropas alemãs para atacar essa população e ocupar suas terras. O que mudou em sua cabeça de lá para cá?
Hitler - Primeiro é preciso explicar que uma província inteira foi arrancada do Reich e que outros territórios alemães foram entregues ao estado polonês sob a justificativa de uma suposta unidade nacional, por ocasião do Tratado de Versalhes. Pois bem: mais tarde, plebiscitos em todos esses lugares mostraram que nenhum deles desejava ser parte do estado polonês, que se erigiu sobre o sangue de incontáveis regimentos alemães. Uma coisa ficou provada nesses últimos vinte anos: os poloneses, que não fundaram a cultura dessas regiões, não souberam mantê-la. Trinta anos foram suficientes para reduzir novamente ao barbarismo esses territórios que os alemães, a duras penas, haviam civilizado. Os traços desse retrocesso eram visíveis por todos os lados.

"Dei uma ordem clara para que vidas humanas fossem poupadas - mas desde que não resistissem."

VEJA - Mas isso justificava uma invasão?
Hitler - O cotidiano dos alemães nesses territórios era horrível. Tratava-se de um estado construído e sustentado na base da força e da truculência da polícia e dos militares. Mas o mundo se manteve surdo e mudo para o sofrimento de milhões de alemães que foram forçados a deixar sua pátria pelo Tratado de Versalhes. Ainda assim, tentei buscar uma solução que levasse a um acordo justo. E submeti essa tentativa aos governantes poloneses sob a forma de propostas verbais que eram mais que razoáveis. Você as conhece. Sinceramente não sei em que condições mentais estavam os líderes quando refutaram essas propostas. E, como resposta, a Polônia deu a ordem para a primeira mobilização. Então a selvageria do terror começou. E era impossível para uma grande força como a Alemanha tolerar tais atos. A Polônia escolheu a guerra, e a recebeu.
VEJA - A vitória militar alemã na campanha da Polônia foi inconteste, e sua rapidez surpreendeu a maioria dos observadores internacionais. O exército alemão já está completamente refeito da derrota na Grande Guerra, em 1918?
Hitler - Certamente. Com menos de uma semana de combate, não havia mais dúvida do resultado. Quando as tropas polonesas encontraram as unidades alemãs, ou foram derrotadas ou foram repelidas. A idéia de uma grande ofensiva polonesa contra o território do Reich ruiu nas primeiras 48 horas da campanha. As unidades alemãs sempre foram senhoras da situação, em todas as batalhas. Do dia para a noite, a maior parte da força militar polonesa foi massacrada, capturada ou rendida. Enquanto isso, o exército alemão conseguiu avançar distâncias e ocupar regiões que, há 25 anos, teria levado 14 meses para conquistar. E isso sempre respeitando as regras do jogo. Dei uma ordem muito clara nessa campanha para que vidas humanas fossem poupadas.
VEJA - Não são esses os relatos que vêm do front.
Hitler - Não, senhor. Nos lugares em que as pessoas não ofereceram resistência, garanto que nem uma vidraça foi quebrada. Na Cracóvia, nenhuma bomba foi atirada, exceto nos campos de pouso, estradas de ferro e estações ferroviárias, que eram objetivos militares. Por outro lado, em Varsóvia a guerra foi conduzida por civis armados em todas as casas e ruas. Lá, obviamente, a guerra se espalhou pela cidade inteira. Nós seguimos essas regras agora e gostaríamos de segui-las no futuro. Está nas mãos de nossos adversários a decisão de conduzir sua estratégia de uma forma compatível com as leis internacionais ou incompatível com elas. Nós saberemos nos adaptar a essa escolha.
"Quando disse que resolveria a questão judaica, eles riram. Mas agora os judeus não dão risada."


VEJA - Mas foi reportado que sete Esquadrões de Ação Especial, os chamados Einsatzgruppen, estiveram na Polônia exterminando de forma arbitrária setores da elite intelectual polonesa e integrantes da comunidade judaica...
Hitler - Bem, essa é uma outra questão. Trata-se da purificação racial. Durante toda minha vida, tenho sido um verdadeiro profeta, e costumo ser ridicularizado por isso. Na época de minha luta pelo poder, quando disse que um dia tomaria a liderança do estado e da nação e, entre outras coisas, resolveria a questão dos judeus, a raça judaica recebeu minha profecia com risadas. Mas acho que, já há algum tempo, tais risadas cessaram. E, no início deste ano, fiz uma nova profecia: se os financiadores judeus de dentro e de fora da Europa tivessem sucesso em colocar os países mais uma vez numa guerra mundial, o resultado não seria a implantação do bolchevismo no mundo, com a conseqüente a vitória dos judeus, mas a aniquilação da raça judia na Europa. A guerra está aí... E minha profecia está sendo cumprida novamente
.VEJA - Como explicar sua animosidade extrema para com os judeus? O senhor acredita que o anti-semitismo poderá resolver os problemas da Alemanha?
Hitler - O judaísmo tem um efeito pernicioso não só em nível nacional como também em nível pessoal, na má impressão deixada por cada indivíduo judeu. Como resultado, alguns podem tomar o anti-semitismo como um movimento de caráter estritamente emocional e individual. Isso não corresponde à realidade. Anti-semitismo como um movimento político não pode e não deve ser moldado por fatores emocionais, e sim pelo reconhecimento dos fatos.
VEJA - Quais seriam eles, então?
Hitler - Os fatos são que, para os judeus, o valor de um indivíduo não é mais determinado pelo seu caráter ou pela importância de seus atos para a comunidade, e sim apenas pelo tamanho de sua riqueza. Tudo que move alguém a atingir objetivos maiores, seja a religião, o socialismo ou a democracia, é para os judeus meramente meios para um fim, uma forma de satisfazer sua ganância e sua sede de poder. O resultado disso é a tuberculose racial da nação. Por isso, o anti-semitismo racional deve englobar uma luta legítima e sistemática contra os privilégios desfrutados pelos judeus, e seu objetivo final deve ser a remoção total dos judeus de nosso meio. Isso só pode ser alcançado por um governo forte, não por um governo impotente. E nós somos um governo forte.

"Mr. Churchill pode crer na sua vitória. Eu não duvido da nossa. E o destino dirá quem está certo."

VEJA - O Tratado de Não-Agressão Nazi-Soviético deu ainda mais força à Alemanha? Alguns acreditam se tratar de um acordo entre gângsteres, que concordaram em não levantar armas entre si apenas para ter a garantia de poder cometer agressões impunemente em outras frentes.
Hitler - Tenho escutado que a cooperação entre a Alemanha e a Rússia vem sendo considerada um crime terrível na Grã-Bretanha e na França. Um britânico chegou a escrever que ela é pérfida. Bem, eles é que sabem. Eu acredito que a Grã-Bretanha toma essa cooperação como pérfida porque a cooperação entre a Grã-Bretanha democrática com a Rússia bolchevista falhou, enquanto que a Alemanha Nacional Socialista com a Rússia soviética deu certo. Queria aproveitar esse momento para dar uma explicação: a Rússia fica como ela está, e a Alemanha também. Uma coisa está clara para os dois regimes: nem a Alemanha nem a Rússia aceitarão sacrificar um só homem pelo interesse das democracias ocidentais. Uma lição de quatro anos foi suficiente para ambos os povos. A Alemanha tem reivindicações limitadas, porém claras e inalteráveis, e irá efetuá-las de uma forma ou de outra. Agora, se as forças ocidentais acham que essas reivindicações não podem ser concretizadas sob nenhuma circunstância, e se a Grã-Bretanha em particular estiver determinada a se opor a elas numa guerra de três, cinco ou oito anos, que seja.
VEJA - Primeiro o senhor disse que não desejava a guerra sob hipótese alguma. Em 1933, chegou a afirmar: "Insultam-me ao repetir que quero a guerra. Serei louco? A guerra? Mas a guerra nada resolveria. Só faria agravar a situação do mundo." Entretanto, agora o senhor parece radiante com a perspectiva de uma longa batalha em território europeu, especialmente contra a Grã-Bretanha, que reconduziu Winston Churchill ao Almirantado . Afinal, a guerra é ou não é a melhor forma de resolver as pendengas européias?
Hitler - Veja bem: com a guerra, as riquezas nacionais da Europa irão se desfazer, e o vigor de cada nação se dissipará nos campos de batalha. Mister Churchill e seus companheiros podem interpretar essa opinião como uma fraqueza ou covardia, se quiserem. Não estou preocupado com o que eles pensam. Faço essa afirmação simplesmente para mostrar que gostaria de poupar o meu povo deste sofrimento. Se, entretanto, prevalecerem as opiniões de Churchill e seus seguidores, os lordes da guerra, essa afirmação será minha última. Deveremos então guerrear. E armas nenhumas conquistarão a Alemanha. Nunca haverá outro Novembro de 1918 na história alemã. É um erro infantil desejar a desintegração de nosso povo. Mister Churchill pode estar convencido da vitória da Grã-Bretanha. Eu não duvido por um só momento que a Alemanha sairá vitoriosa. O destino dirá quem está certo.
...

7 de mai. de 2009

OCUPAÇÃO DOS ÍNDIOS NA SEDE DA FUNASA


No dia 06 de maio de 2009, representantes das comunidades indígenas do estado de São Paulo ocuparam o prédio da Fundação Nacional de Saúde. A principal reivindicação dos índios é que o corrdenador regional do órgão, Raze Rezek, deixe o cargo.
Além da saída de Rezek, os índios também pedem mais atenção às comunidades indígenas paulistas, mais saneamento básico, remédios, ambulâncias.
Na manhã de hoje, 07/05, os índios deixaram o prédio, porém prometendo que se o manifesto feito por eles não surtisse efeito, iam ocupar outros lugares.

OPINIÃO DA PROFESSORA - UMA ANÁLISE ANTROPOLÓGICA

A visão que tenho do fato é de que a ocupação do prédio da Funasa nada mais é que um "grito de socorro" dos índios. Para algumas pessoas pode até parecer arruaça, coisa de índio que "não tem o que fazer". Mas para mim, é uma maneira de chamar atenção, não só dos responsáveis pelo bem- estar dos índios, mas de todo o povo brasileiro, para a real situação dessas comunidades. Crianças indígenas morrem de fome e desnutrição, faltam remédios e condições mínimas de saneamento.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Grupo de Educação Indígena da Universidade de São Paulo, sobre a situação de saúde dos povos indígenas, revela que "pelo menos 65% dos 3.000 índios do Estado passam fome. São cerca de 2.000 crianças, jovens e adultos Guarani Mbyá, Nãndeva, Pankararu, Kaingang e Fulni-ô, que vivem em péssimas condições de saúde em aldeias e favelas da Grande São Paulo e do litoral paulista.
Só na Grande São Paulo são 1.571 índios em situação de miséria".
As pesquisas mostram, mas ninguém quer ver, então as manifestações são necessárias para que deem mais atenção ao que está acontecendo. O Brasil sofre com o descaso na saúde. Se nos centros urbanos, o povo já sente a falta de remédios, de ambulância e de atendimento médico, imagine esses índios, esquecidos no meio do mato, jogados em um mísero pedaço de terra limitado pela Funai, que mal dá pra plantar!
Índio quer apito, mas também sabe gritar!!!!!!!!!!!!!!!

6 de mai. de 2009

DIA DAS MÃES


No Brasil, o Dia das mães é comemorado sempre no segundo domingo de maio ( de acordo com decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas). É uma data especial, pois as mães recebem presentes e lembranças de seus filhos. Já se tornou uma tradição esta data comemorativa. Vamos entender um pouco mais sobre a história do Dia das Mães.


História do Dia das Mães


Encontramos na Grécia Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os gregos prestavam homenagens a deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste dia, os gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem homenagens à deusa.
Os romanos, que também eram politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias ( entre 15 a 18 de março). Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele, mãe dos deuses.
Porém, a comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada em homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.
Mas uma comemoração mais semelhante a dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII. Era o “Domingo das Mães”. Durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa, ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.
Nos Estados Unidos, a idéia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis. A idéia de Anna era criar uma data em homenagem a sua mãe que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional, foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário.
Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da data estava sendo esquecida e foco passou a ser a compra de presentes, ditado pelas lojas como objetivos meramente comerciais. Este fato desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de solidariedade e amor da data estavam se perdendo. Ela tentou modificar tudo isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.

5 de mai. de 2009

Egito Antigo- Curiosidades



Egito exibirá múmias de animais de estimação


Uma das múmias que serão expostas é a de um macaco que viveu entre 3 mil e 4,5 mil anos atrás.

Os antigos egípcios amavam tanto seus animais de estimação que pretendiam levá-los junto para a outra vida. Gatos, cachorros, macacos e até crocodilos foram mumificados para serem carinhosamente preservados da mesma forma que os faraós. Aproveitando a curiosidade que a mumificação de animais desperta o Museu Egípcio do Cairo montou uma exposição que estará aberta até o final deste mês. O especialista em antiguidades egípcias Zahi Hawass explica que os antigos egípcios mumificavam seus mascotes não só porque os amavam, mas também porque vários animais eram considerados sagrados. "Os antigos egípcios veneravam o deus Thoth, o deus da sabedoria, na forma de um macaco", disse. Um animal mumificado podia ser colocado no tumba de seu dono ou até ganhar sua própria câmara mortuária. As múmias que serão exibidas datam de entre 1.600 a.C. ao ano 200 da era cristã.
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TRADUTOR DE HIERÓGLIFOS
Pessoal, esse site tem um tradutor de hieróglifos muito legal! Divirtam-se criando mensagens com essa escrita milenar! Beijo